Boeing e Bombardier, esperados por decisão do ITC sobre tarifas nos EUA

A Comissão de Comércio Internacional (ITC) adiou até sexta-feira a decisão de impor tarifas sobre as vendas americanas do maior jato do Canadá, o Bombardier.
O ITC mudou a data da sentença de quinta para sexta-feira devido à recente reserva feita pelo governo dos Estados Unidos.
O ITC, que supervisiona a lei e o comércio dos EUA, decidirá se cumpre uma recomendação do Departamento de Comércio dos EUA de impor uma taxa de quase 300% sobre as vendas de CSeries, que aumentou os assentos de 110 para 130

O caso segue uma petição da Boeing, a maior fabricante mundial de aviões comerciais, que disse que seus negócios foram prejudicados porque a Bombardier recebeu subsídios governamentais ilegais e abandonou o CSeries nos Estados Unidos por meio da venda de 2016 jatos em 75. a "preços absurdamente baixos" para a Delta Airlines.
A Bombardier, contestando o pedido da Boeing, fez um pedido de última hora para a ITC considerar o novo E190-E2 da rival brasileira Embraer SA como um competidor no mercado de 100-150 assentos devido aos recentes aprimoramentos de alcance. novo avião.
Na quarta-feira, o pedido do fabricante canadense foi rejeitado, disse o porta-voz da Bombardier, Mike Nadolski.
O ITC considerou apenas jatos de 100 a 150 assentos com alcance de 2.900 milhas náuticas ou mais como concorrentes dos 737 narrowbodies da Boeing. Enquanto o CSeries foi incluído como concorrente, o E190-E2, que entrará em operação este ano e tem cerca de 100 assentos, foi excluído por ter um alcance menor.

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