2018 eleições entre notícias falsas e novos procedimentos anti-fraude

(por Massimiliano D'Elia) Era sabido que foram eleições importantes e que foram também eleições novas e únicas. Entendeu-se a partir da campanha eleitoral, sem comparações na televisão entre os diversos líderes partidários, uma campanha eleitoral incompleta realizada quase inteiramente nas redes sociais. As redes sociais têm desempenhado um papel decisivo na influência da opinião pública, pois, gostemos ou não, são o meio de comunicação mais utilizado independentemente da idade, cultura e raça. Cidadãos que comunicaram e compartilharam milhões de vídeos e mensagens de seus líderes políticos também participaram ativamente da campanha eleitoral pela primeira vez. Tudo "sem custo". Este é outro facto, a saber, os custos risíveis da campanha eleitoral, para deleite dos cidadãos cada vez mais orientados para a anti-política e sobretudo para os seus custos.

Todos os líderes políticos, portanto, usaram as mídias sociais e disseram todos os dias os estágios de sua campanha eleitoral, o que foi realizado nos territórios, o real, o realizado entre as pessoas. Nas mídias sociais, eu também incluo o whatsapp. Um sistema ainda mais invasivo, onde tudo se passa, onde a rede de celulares conectada entre si é mortal. Neste novo panorama, a comunicação e a informação já não são certificadas. A falsa novidade mistura-se com os reais e vice-versa, uma sopa única que, para boas ou más condições, a opinião pública.

Voltando às eleições políticas italianas, a partir desta manhã, as notícias sobre pesquisas de instituições bem conhecidas, como Piepoli e Ghisleri, começaram a circular no whatsapp. Estas foram tabelas que mostraram de forma muito profissional as projeções das preferências dos italianos na saída dos assentos. Não neguei que eles pareciam muito prováveis, porque indicaram, com os detalhes do noviciado, os dados e os percentuais que proporcionavam uma imagem próxima das pesquisas prévias à eleição.

Recusas imediatas dos institutos de votação acima mencionados e comunicados de imprensa imediatos de alguns líderes políticos que convidaram o Ministério do Interior a intervir.

Essas eleições também irão cair na história para o "caos" gerado pelos novos procedimentos de votação. Muitas filas e desserviços registrados nos assentos. Cada cartão é marcado com um cupom anti-fraude, que é mostrado no cadastro eleitoral da pesquisa ao lado do nome do eleitor. Uma vez que o voto foi concluído, o eleitor retorna a cédula ao presidente que, antes de publicar a cédula, verifica o número do cupom antes de removê-lo para dar anonimato da cédula.

O cidadão deve então esperar até a operação laboriosa terminar para se certificar de que a operação é bem sucedida.

Em toda esta passagem, vale a pena esperar e verificar por que você nunca está errado quando pensa mal.

A figura mais reconfortante de todos é a participação nas pesquisas, o que registrou um aumento percentual importante em comparação com o 2013. No 19.00, de acordo com os dados do Ministério do Interior, o 56,91 dos titulares foi para as urnas, com uma tendência crescente com a passagem das horas.

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